Para Pacientes
A diferença entre o ultrassom e a ressonância magnética no diagnóstico de DTM

O ultrassom, especialmente com tecnologias como o modo B e o power doppler, é útil para identificar processos inflamatórios ativos na articulação temporomandibular (ATM) de forma não invasiva, com baixo custo e facilidade de uso. Ele permite monitorar a evolução da inflamação e pode ser usado para guiar procedimentos intervencionistas em tempo real, garantindo maior precisão nas injeções articulares.
Já a ressonância magnética é considerada o padrão-ouro para avaliação detalhada da estrutura articular, fornecendo imagens claras de discos, tecidos moles e processos degenerativos, mesmo que o ultrassom ainda não apresente evidências consistentes para diagnóstico de inflamação em alguns casos específicos.
Em resumo, o ultrassom é uma excelente ferramenta para triagem, acompanhamento e procedimentos guiados, enquanto a ressonância magnética é indispensável para um diagnóstico completo e detalhado das condições articulares na DTM.
Referência: Caderno SBDOF número 15